A time to feel so small
Soul rehab. Há clínicas? Queria que os milhões de coisas bonitas que escrevo e digo e faço não pesassem menos do que uma coisa que tenha dito por estar revoltado. Comprar esperança onde quer que ela seja vendida. De algum dia vir a ser minimamente importante para alguém. Durante mais de uma semana. Game over. Score: zero. Há tanto tempo...
Nunca sabes o que o amanhã te traz. Tanto pode ser um balde de merda de elefante pela cabeça abaixo, como pode ser um balde de merda de outro animal qualquer. Vai passar. Daqui a quinhentos anos vais ver que até te ris desta história toda.
2 comentários:
Não sei se os teus posts são exercicios de escrita. Nem sei se realmente algo nos blogues é sentido mas se for, se for real, se for sentido, acredita... somos uma legião. E passa. Passa sempre. E quando passar, é como o tempo; deixa marcas. Uma merda.
E às vezes temos merda dentro de nós... que é preciso vomitar, vomitar, vomitar. Vomitar merda. Imagem bonita.
Mas não é sempre assim. Lá de vez em quando há luz pelo caminho. A mim acontece-me quando gosto dos outros e lhes digo. E em que momento isso acontece? como acontece? Onde está o mapa? Não sei.
Algures entre a leitura de excertos de livros de auto-ajuda da fnac(fatela, não é?), pessoas que admiramos (inclusive aqui na net), amigos que nos acarinham e não desistem de nós apesar de tanto nos verem na merda, no risco que corremos quando dizemos o que sentimos... e até damos com pessoas que não nos desfazem aos bocadinhos por causa disso, antes pelo contrário...
Bem, é por aí, penso eu de que...
Ajudei? Pois... provavelmente não.
A merda é fo*d#da.
Mas cansa.
É monótona.
Aborrecida.
A autopiedade também.
Olha, vai mas é trabalhar pá!
:)
[comentários do tamanho de posts... há gente desavergolhada!]
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