30.1.09

The weight of a clean conscience

Às vezes dou comigo com uma vontade quase incontrolável de cometer homicídios. Todas as vezes não consigo compreender bem o que me trava. A seguir dizia que estava de consciência tranquila e ia à minha vidinha, leve e fresco que nem uma alface. Se pega (duas vezes) com o primeiro-ministro deste pardieiro de país, se pega com o cretino plagiador do Tóni Carreira mais o capachinho dele, não me digam que não tenho uma bela hipótese de me safar.

3 comentários:

Anónimo disse...

Mudando de assunto, parabéns ao Castanheira. Eu não tinha mesmo cabelos brancos quando este blog começou.

Alex

RadaR disse...

Parabéns a mim? Com que justificação? Tu é que estás para fazer anos. Eu ainda falta uns tempos.

Anne disse...

A consciência...essa inesgotável fonte de inspiração.