Agora mais a frio do que há cinco minutos
Não sei se sou só eu, mas devido ao facto de o único Papa que conheci ao longo do meu tempo de vida ter sido João Paulo II, tenderia a olhar desconfiado para qualquer que fosse o sucessor, como se de um impostor se tratasse. Estendendo a comparação a outros cargos (teoricamente) vitalícios: numa monarquia, por exemplo, não acontece o mesmo. Sabe-se de antemão (salvo raras excepções) quem será o sucessor, sendo este uma figura com a qual se "convive" durante muito tempo, sabendo de antemão que o tal cargo mais alto lhe está destinado (concorde-se ou não). No caso de hoje podia ser qualquer um de entre 115, o que de certo modo me baralha os sentimentos sobre a ocasião.
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