Lagar da Bela Vista
Se é verdade que o azeite faz bem à saúde, depois de ter visto Megadeth vou viver pelo menos até aos 150 anos.
Quando este blog começou ainda nenhum de nós aparecia na imprensa escrita. terumblogegay@gmail.com
31.5.10
27.5.10
22.5.10
Direito de resposta às Minorias Intelectuais
(Eu odeio ter que “sair da personagem” e ter que falar a sério pelo menos aqui no blog, mas lá vai!)
Puto,
Estava eu a pensar que já ninguém vinha aqui ao blog, a começar por mim próprio, que escrevi três posts desde Outubro, e apenas um nos últimos quatro meses. Afinal, mal eu regresso, vens logo ladrar para a caixa de comentários, o que significa que andas em cima dos acontecimentos…e sugere algo bastante interessante para contrapôr ou refutar as tuas bocas sobre psicoses e obsessões.
Apraz-me ainda saber que sou motivo de tanta conversa e partilha de informação (vulgo cochicho) na vida de um “casalinho” que sempre imaginei que deveria ter mais que fazer.
Ensinaram-te bem a escrever a palavra “cidadão” no ISCSP (essa sim, uma “instituição”, na qual és conhecido como “o maior loser da faculdade”. Até te congratulava por isso, mas não é título que te tenha exigido grande esforço a conseguir). Todavia, não te ensinaram nem a definição de instituição (o que é de lamentar, terias bastante a ganhar tanto com esse conhecimento como com a ajuda de algumas delas, nomeadamente instituições de saúde mental), nem a escrever:
- Elucidá-lo;
- Aperceba;
- Atormenta;
- Julgue;
- Encontrasse;
entre tantos outros erros de acentuação (“refúgio”, por exemplo) e pontuação, aos quais se pode acrescentar um uso extenuante de retórica imbecil, clichés pseudo-Freudianos (a sério, não tinhas melhor?) e um alarmante delirio de grandeza. És material de trabalho para uma vasta panóplia de especialidades, desde professores de Língua Portuguesa do Primeiro Ciclo até Psiquiatras.
Se o número do desgraçadinho que passou três meses no hospital porque é estúpido como o raio que o parta e não sabe distinguir um comboio de um caixote do lixo (já agora eu explico: no segundo caso é que deves entrar por cima, de preferência de cabeça; no primeiro caso há portas para o referido efeito) até pegou, associado a actos públicos de choraminguice, no meu caso estás a ladrar à arvore errada. Só tenho a reiterar que és um borgesso.
Quanto à minha própria estupidez e respectivas consequências em termos de saúde, tenho a referir que me deixaram extremamente intacto e que os tempos de internamento (quando necessário) foram notoriamente inferiores…estou convicto de que haverá uma relação de probabilidade directa entre a dimensão da estupidez e o tempo respectivo de internamento. Mais ainda, a pancreatite inicial foi causada por um envenenamento, que poderia ter acontecido a qualquer um (como aliás aconteceu a mais pessoas nesse mesmo bar, nessa mesma noite) e cujos causadores estão a cumprir pena de prisão, segundo as informações que tive. No teu caso, o pobre comboio foi claramente inocente.
Quanto à música, tu conheces a minha banda. Tu e mais pessoas no mundo inteiro. Eu nunca ouvi falar de nada que tenhas feito. O mesmo se aplica a toda a gente cujo conhecimento musical seja de prezar. Se ao fim de vinte e cinco anos tiveres conseguido um centésimo (para ser optimista) do que a minha banda alcançou, telefona a dar notícias. Pede o número a quem te deu o endereço do blog.
Outro aspecto interessante, o da suposta automutilação. Isso fez o Van Gogh, pá! Eu nem a um Richey Edwards cheguei. Vai à Wikipedia descobrir quem são se quiseres, que eu não vou perder mais tempo a ter que explicar tudo a um grunho pseudo-pomposo.
Para terminar: neste blog, com mais ou menos assiduidade, vontade, humor, ficção ou não, para todos os efeitos, quem manda sou eu (e os outros dois)! E reservamo-nos o direito de atirar todas as pedras a todos os telhados que nos der na gana. Se não gostas, come só as batatas. Se não consegues distinguir o cotovelo do olho do cu, o problema é teu. Se quiseres que tenham mais pena de ti, sobe a um poste de alta tensão. Pode ser que os postes de alta tensão tenham outra consideração por auto-proclamadas “instituições”, que os sacanas dos comboios não têm. Por mais "Nobres" que sejam. Com maiúscula como na marca de chouriços, também 100% carne de porco, mas não esturricada ao contrário de ti.
Cura-te e desaparece-me da frente.
P.S.: Da próxima vez que arranjares as sobrancelhas (ou alguém por ti) imediatamente após eu as ter comparado com uma tira de Velcro, tenta que não seja no Verão. A mancha branca que ficou no Verão passado ao separá-las foi no mínimo hilariante!
(Eu odeio ter que “sair da personagem” e ter que falar a sério pelo menos aqui no blog, mas lá vai!)
Puto,
Estava eu a pensar que já ninguém vinha aqui ao blog, a começar por mim próprio, que escrevi três posts desde Outubro, e apenas um nos últimos quatro meses. Afinal, mal eu regresso, vens logo ladrar para a caixa de comentários, o que significa que andas em cima dos acontecimentos…e sugere algo bastante interessante para contrapôr ou refutar as tuas bocas sobre psicoses e obsessões.
Apraz-me ainda saber que sou motivo de tanta conversa e partilha de informação (vulgo cochicho) na vida de um “casalinho” que sempre imaginei que deveria ter mais que fazer.
Ensinaram-te bem a escrever a palavra “cidadão” no ISCSP (essa sim, uma “instituição”, na qual és conhecido como “o maior loser da faculdade”. Até te congratulava por isso, mas não é título que te tenha exigido grande esforço a conseguir). Todavia, não te ensinaram nem a definição de instituição (o que é de lamentar, terias bastante a ganhar tanto com esse conhecimento como com a ajuda de algumas delas, nomeadamente instituições de saúde mental), nem a escrever:
- Elucidá-lo;
- Aperceba;
- Atormenta;
- Julgue;
- Encontrasse;
entre tantos outros erros de acentuação (“refúgio”, por exemplo) e pontuação, aos quais se pode acrescentar um uso extenuante de retórica imbecil, clichés pseudo-Freudianos (a sério, não tinhas melhor?) e um alarmante delirio de grandeza. És material de trabalho para uma vasta panóplia de especialidades, desde professores de Língua Portuguesa do Primeiro Ciclo até Psiquiatras.
Se o número do desgraçadinho que passou três meses no hospital porque é estúpido como o raio que o parta e não sabe distinguir um comboio de um caixote do lixo (já agora eu explico: no segundo caso é que deves entrar por cima, de preferência de cabeça; no primeiro caso há portas para o referido efeito) até pegou, associado a actos públicos de choraminguice, no meu caso estás a ladrar à arvore errada. Só tenho a reiterar que és um borgesso.
Quanto à minha própria estupidez e respectivas consequências em termos de saúde, tenho a referir que me deixaram extremamente intacto e que os tempos de internamento (quando necessário) foram notoriamente inferiores…estou convicto de que haverá uma relação de probabilidade directa entre a dimensão da estupidez e o tempo respectivo de internamento. Mais ainda, a pancreatite inicial foi causada por um envenenamento, que poderia ter acontecido a qualquer um (como aliás aconteceu a mais pessoas nesse mesmo bar, nessa mesma noite) e cujos causadores estão a cumprir pena de prisão, segundo as informações que tive. No teu caso, o pobre comboio foi claramente inocente.
Quanto à música, tu conheces a minha banda. Tu e mais pessoas no mundo inteiro. Eu nunca ouvi falar de nada que tenhas feito. O mesmo se aplica a toda a gente cujo conhecimento musical seja de prezar. Se ao fim de vinte e cinco anos tiveres conseguido um centésimo (para ser optimista) do que a minha banda alcançou, telefona a dar notícias. Pede o número a quem te deu o endereço do blog.
Outro aspecto interessante, o da suposta automutilação. Isso fez o Van Gogh, pá! Eu nem a um Richey Edwards cheguei. Vai à Wikipedia descobrir quem são se quiseres, que eu não vou perder mais tempo a ter que explicar tudo a um grunho pseudo-pomposo.
Para terminar: neste blog, com mais ou menos assiduidade, vontade, humor, ficção ou não, para todos os efeitos, quem manda sou eu (e os outros dois)! E reservamo-nos o direito de atirar todas as pedras a todos os telhados que nos der na gana. Se não gostas, come só as batatas. Se não consegues distinguir o cotovelo do olho do cu, o problema é teu. Se quiseres que tenham mais pena de ti, sobe a um poste de alta tensão. Pode ser que os postes de alta tensão tenham outra consideração por auto-proclamadas “instituições”, que os sacanas dos comboios não têm. Por mais "Nobres" que sejam. Com maiúscula como na marca de chouriços, também 100% carne de porco, mas não esturricada ao contrário de ti.
Cura-te e desaparece-me da frente.
P.S.: Da próxima vez que arranjares as sobrancelhas (ou alguém por ti) imediatamente após eu as ter comparado com uma tira de Velcro, tenta que não seja no Verão. A mancha branca que ficou no Verão passado ao separá-las foi no mínimo hilariante!
17.5.10
Tempo de Antena
Deixem o Miguel Castanheira e o Nuno Melo Cristino ir a Cannes. Vejam o nosso vídeo em http://www.youtube.com/canneslions, façam o search por skizio e carreguem no "Thumbs Up"! Se enviarem para outras pessoas verem, melhor! Se elas votarem, perfeito! Ajudem dois criativos a sonhar.
Deixem o Miguel Castanheira e o Nuno Melo Cristino ir a Cannes. Vejam o nosso vídeo em http://www.youtube.com/canneslions, façam o search por skizio e carreguem no "Thumbs Up"! Se enviarem para outras pessoas verem, melhor! Se elas votarem, perfeito! Ajudem dois criativos a sonhar.
14.5.10
Facebook versus Real-Life #4307
Anda por aí uma vigarice nova nas mensagens de status de malta muito preocupada em ir para o céu. Qualquer coisa como:
"Enquanto gritas à tua mulher, companheira ou namorada, há um homem desejando sussurrar-lhe ao ouvido. Enquanto a humilhas, ofendes e insultas, há um homem cortejando-a e recordando-lhe de que é uma boa mulher. Enquanto lhe bates, há um homem desejando dar-lhe amor. Enquanto a fazes chorar, há um homem que lhe rouba sorrisos.
Copia e cola isto no teu mural e protesta contra a violência
doméstica."
Por uma questão de experiência pessoal, eu adaptaria a coisa para mais ou menos isto:
"Enquanto te matas a querer fazer uma miúda feliz, ela prefere ser encornada um ano e meio por um filho da puta qualquer. Enquanto sonhas dar-lhe o universo inteiro, ela pega num bimbo electrocutado só para te sentires pior que um cagalhão e provar que qualquer merda serve menos tu. Enquanto a fazem chorar, ela volta de certeza porque gosta é disso e quem a quer fazer sorrir que vá morrer longe. Enquanto queres cantar-lhe canções queridas ao ouvido, ela agrafa-se ainda mais ao bimbo que ainda por cima tem a mania que é rapper.
Copia e cola isto no teu mural e no entretanto espeta mas é com um selo na tromba da tua miúda, que ela no fundo vai adorar e se não estiver já a merecer, é uma questão de tempo."
Anda por aí uma vigarice nova nas mensagens de status de malta muito preocupada em ir para o céu. Qualquer coisa como:
"Enquanto gritas à tua mulher, companheira ou namorada, há um homem desejando sussurrar-lhe ao ouvido. Enquanto a humilhas, ofendes e insultas, há um homem cortejando-a e recordando-lhe de que é uma boa mulher. Enquanto lhe bates, há um homem desejando dar-lhe amor. Enquanto a fazes chorar, há um homem que lhe rouba sorrisos.
Copia e cola isto no teu mural e protesta contra a violência
doméstica."
Por uma questão de experiência pessoal, eu adaptaria a coisa para mais ou menos isto:
"Enquanto te matas a querer fazer uma miúda feliz, ela prefere ser encornada um ano e meio por um filho da puta qualquer. Enquanto sonhas dar-lhe o universo inteiro, ela pega num bimbo electrocutado só para te sentires pior que um cagalhão e provar que qualquer merda serve menos tu. Enquanto a fazem chorar, ela volta de certeza porque gosta é disso e quem a quer fazer sorrir que vá morrer longe. Enquanto queres cantar-lhe canções queridas ao ouvido, ela agrafa-se ainda mais ao bimbo que ainda por cima tem a mania que é rapper.
Copia e cola isto no teu mural e no entretanto espeta mas é com um selo na tromba da tua miúda, que ela no fundo vai adorar e se não estiver já a merecer, é uma questão de tempo."
5.5.10
Book Worm
No outro dia fui à Feira do Livro fazer a primeira prospecção. Depois de vaguear entre as bancas de várias editoras, houve uma que me prendeu mais. No mesmo espaço que Kamasutra, 100 Posições de Prazer, Sexo Escaldante e outros livros do tema, encontrei isto:
Por momentos achei que minha mente estava disléxica.
No outro dia fui à Feira do Livro fazer a primeira prospecção. Depois de vaguear entre as bancas de várias editoras, houve uma que me prendeu mais. No mesmo espaço que Kamasutra, 100 Posições de Prazer, Sexo Escaldante e outros livros do tema, encontrei isto:
Por momentos achei que minha mente estava disléxica.
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