O mundo seria um sítio melhor se...

...à imagem do anúncio de ontem do Scolari, o casamento fosse realmente um contrato a prazo, renovável no caso de as coisas irem correndo bem ou com a opção de saída a custo zero no fim de contrato, caso não haja acordo para a renovação (excepção aberta aos jovens vindos dos escalões de formação, caso que contempla sempre uma indemnização correspondente às despesas efectuadas pela entidade formadora em prol do formando desde os escalões mais jovens). Podia-se até incluir a figura do empréstimo com direito de opção, caso se simpatize com o cônjuge de outrem e este não se opuser - em caso de oposição sempre se pode tentar uma rescisão com justa causa ou um acordo qualquer por baixo da mesa, não sendo totalmente despicienda a ideia de, em caso de maior poderio económico da parte interessada, ser coberta a cláusula de rescisão sem haver nada que o detentor do passe possa fazer para evitar a saída. Os padres tornar-se-iam os intermediários por excelência destas transacções, aproveitando os 10% de comissão sobre o valor das transferências para obras de caridade e para a prestação do Jaguar...Agora digam lá se isto bem delineado não era uma ideia digna do órgão sexual masculino, caso este se desse ao luxo de pensar?