Hoje regresso...foi de algum tempo a ausência, andei perdido entre concertos e festivais...foram 4 dias de rock in rio e um de super bock... Começando pelo mais recente (super bock super rock), e excusando-me a falar sobre bandas que simplesmente não suporto (korn) e outras que simplesmente nem me dizem nada (linkin park) acho que era um crime contra a humanidade não falar do concerto dos muse...afinal foram eles que me fizeram pagar 38 euros do bilhete e provavelmente passar o resto do mês com fome...e valeram bem cada cêntimo. Mesmo com um set preparado para um dia metal de um festival e para fãs de korn e lp, o que se por um lado me desiludiu por achar que tinham mais para mostrar, me fez conhecer um outro lado da banda...e que grande concerto! e ainda agora oiço o homem a improvisar no piano psicadélico..encheu o dia,encheu o festival, deu musica a mais para todos os presentes (incluindo os mesmbros de todas as outras bandas)..simplesmente genial. Faltaram o unintended, sing for absoluiton, apocalypse please, falling away with you,blackout entre outras, mas sunburn, muscle museum, time is running out ou stockholm syndrome chegaram bem para as encomendas..
Quanto a rock in rio, foram 4 dias (os que eu estive presente)de grandes actuações, excusando falar do brilhante sir Paul McCartney pois o Mário já disse tudo, foi sem dúvida um dos pontos altos do festival..passando pela bela actuação de peter gabriel, que mesmo velho e gordo mantém a voz e a postura intacta desde o tempo dos primeiros albuns dos génesis, incluindo a sua grande dose de excentricidade...No mesmo dia Ben Harper marcou outro dos pontos altos do festival...grande grande concerto, poucos vi com a capacidade desde homem para conquistar a multidão. Nota positiva também para foo fighters com grande presença, ou mesmo os jet, mesmo que eu n apreci por completo o género..Passando pelo ponto mais baixo que para mim foi sem dúvida a péssima actuação dos evanescence ( a comprovar os meus piores receios, ou seja os gajos são mesmo uma bela merda) e acabando no dia da grande enchente com o ponto mais alto de todos, que para mim foi o melhor concerto do festival - STING - um senhor, podia nem ter aberto a boca e só estar em cima do palco já tinha agarrado as mais de 100 mil pessoas que foram lá para o ver só a ele (ninguém pagou os 53 euros para ver a yvete sangalo nem o alejandro sanz)...mas ele abriu mesmo a boca e durante 2 horas deu um concerto espectacular, sem se refugiar em exitos passados, e votando mesmo ao ostracismo grandes temas dos police ( só se salvaram roxanne e every breath you take) e até alguns dos seus melhores momentos a solo (como shape of my heart)...mas para Sting tocar tudo o que todos queriam ouvir tinha k ser um concerto em género sexo tântrico, 6 a 7 horas no mínimo...mas pronto o que cantou foi de simplesmente brilhante...grandes musicos a acompanhar (Dominica Miller na guitarra) e grande produção do espectaculo em si - e agora para o ano há mais, que a partir de agora o povo só quer é bola